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sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Estudo indica novos caminhos que podem até reverter o diabetes tipos 2

Pesquisadores afirmam que regulação normal da glicose depende da relacao entre sistema do cérebro e as ilhotas do pâncreas

 

Uma revisão de estudo realizada em três universidades americanas e uma alemã, reafirma a tese de que o cérebro desempenha um papel-chave na regulação da glicose e no desenvolvimento do diabetes tipo 2.
Equipes das Universidades de Washington, Cincinnati e Michigan, e a Universidade Técnica de Munique, na Alemanha, apresentaram evidências de que um sistema centralizado no cérebro pode reduzir o açúcar no sangue, ou glicose através da insulina e de mecanismos que não usam insulina.
Eles propõem que a regulação normal da glicose depende de "interações altamente coordenadas" entre esse sistema do cérebro e as ilhotas produtoras de insulina no pâncreas.
Se esta concepção estiver correta, poderia dar início a novas abordagens para prevenir e tratar a diabetes tipo 2, talvez até mesmo revertê-la, dizem os pesquisadores.
A diabetes tipo 2 desenvolve-se quando o corpo não produz suficiente insulina ou as células do organismo que não reagem à insulina (conhecido como resistência à insulina), levando os níveis de açúcar no sangue se tornarem muito elevados (hiperglicemia).
Regulação normal da glicose depende de "interações altamente coordenadas" entre sistema do cérebro e as ilhotas produtoras de insulina no pâncreas
Neste estudo, os pesquisadores observaram que cerca de um século atrás, os cientistas acreditavam que o cérebro desempenhava um papel importante em manter a glicose sob controle. Mas, desde a descoberta da insulina, em 1920, quase todos os tratamentos para a diabetes são concebidas no sentido de aumentar a insulina ou aumentar a sensibilidade do organismo aos hormônios de regulação da glicose.
O novo enfoque sugere que a regulação normal de glicose depende de uma parceria entre as células produtoras de insulina (células das ilhotas) do pâncreas e circuitos-chave do hipotálamo, além de outras áreas do cérebro.
Os autores argumentam que a diabetes do tipo 2 é o resultado de uma falha tanto do sistema de células do pâncreas como deste sistema centralizado no cérebro. Estudos com animais e humanos mostram que sistema de regulação do cérebro tem um poderoso efeito sobre os níveis de açúcar no sangue independentes da insulina.
Este mecanismo cerebral usa um processo chamado de "eficácia de glicose" para promover a absorção de glicose nos tecidos. Este processo é responsável por quase metade do consumo normal da glicose.
O modelo proposto agora usa os dois sistemas. As ilhotas pancreáticas reagem ao aumento de glicose no sangue pela liberação de insulina, ao mesmo tempo que o sistema cerebral aumenta o metabolismo da glicose insulino-dependente.
De acordo com a investigação, o sistema cerebral tem maior probabilidade falhar, pressionando o sistema do pâncreas, que pode compensar a falha do outro sistema por algum tempo, mas acaba perdendo sua capacidade de manter os níveis adequados, causando ainda mais descompensação no sistema cerebral. O resultado é um ciclo vicioso de deterioração que termina no diabetes tipo 2.

Novo teste torna mais eficaz a detecção dos vírus HIV e da hepatite C

O teste NAT derruba a janela imunológica dos atuais 22 para 10 dias, no caso do HIV; e de 35 para 12 dias no vírus da Hepatite C 


O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, assinou, nesta terça-feira (12), portaria que torna obrigatória a realização do teste NAT (teste de ácido nucleico) em todas as bolsas de sangue coletadas no país.
O novo teste reduz a janela imunológica ou o tempo em que o vírus permanece indetectável por testes de 22 para 10 dias, no caso do HIV; e de 35 para 12 dias, em relação ao vírus da Hepatite tipo C. O NAT identifica o material genético do vírus e não os anticorpos (como ocorre em outros exames), o que permite um resultado mais rápido e eficaz.
Alexandre Padilha, ministro da Saúde, assinou a portaria que torna obrigatória a realização do teste NAT
Segundo o governo, desde 2011, o NAT está em fase de implementação por meio do desenvolvimento gradativo de tecnologia nacional, sem importação de produtos e com rigorosos processos que garantem a qualidade do sangue. O NAT brasileiro é produzido pelo laboratório público Bio-Manguinhos, da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz).
A universalização do teste NAT ocorre após a implantação, em 14 estados, de centros de referência para a realização dos testes (sítios testadores), que são responsáveis por analisar as amostras nos respectivos estados e nos estados de sua abrangência. Segundo o Ministério da Saúde, as amostras de sangue coletadas no Acre, Roraima e Rondônia, por exemplo, são transportadas em até 24 horas para o HEMOAM (Hemocentro testador no Amazonas). A devolução do resultado do teste para o estado de origem ocorre em até 48 horas.
O modelo segue exemplo de países como EUA, Japão e Austrália, que também optaram pela centralização dos exames. Atualmente, 75% da coleta de sangue no país é feita na rede pública e 25%, na rede privada. Os hemocentros de todo o país terão 90 dias para se adequar às novas regras, que serão fiscalizadas pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
Outra novidade é que o Ministério da Saúde, a partir de 2014, irá financiar todos os gastos dos sítios testadores para implantação do NAT, incluindo recursos humanos e armazenagem das amostras.
Durante o evento, o ministro anunciou, ainda, que a Fiocruz desenvolve tecnologia para detecção da hepatite B no teste NAT com previsão de uso a partir do segundo semestre de 2014.
"O Sistema Único de Saúde oferta, desde a década de 90, os testes para detecção dos vírus das hepatites B e C, HIV, Doenças de Chagas, Sífilis e Malária (na Região Norte). O teste NAT será realizado de forma adicional (para detecção de HIV e hepatite tipo C) somado aos exames de sorologia que continuarão sendo aplicados," completou o ministro.
Aumento da idade de doação
O Ministério da Saúde também ampliou para 69 anos a idade máxima para doação de sangue no Brasil, o que amplia em dois milhões o público potencial de doadores. A atual faixa etária para doação é de 16 a 67 anos. Países como EUA, França e Espanha já trabalham com a faixa etária de até 69 anos.
Atualmente, são coletadas no Brasil 3,6 milhões de bolsas por ano, o que corresponde ao índice de 1,8%. Embora o percentual esteja dentro dos parâmetros da OMS, o Ministério da Saúde trabalha para chegar ao índice de 3%. Em 2012, o Ministério da Saúde reduziu a idade mínima para doação de 18 para 16 anos (com autorização do responsável). Com a expansão das idades mínima e máxima dos doadores, houve a abertura para 8,7 milhões novos voluntários.
                                                                                                                   Fonte: Isaude.net

Combinação de duas drogas alcança sucesso no tratamento de câncer infantil

O estudo analisou dois controles que contribuem para que as células cancerosas se tornem resistentes ao tratamento


Uma combinação de dois medicamentos anticancerígenos pode ajudar a bloquear o crescimento de um tipo de câncer muito comum na infância, de acordo com um estudo do Institute of Câncer Research (ICR) em Londres.
O estudo analisou dois controles-chaves que podem contribuir para que as células cancerosas se tornarem resistentes ao tratamento.
Desligando ambos os controles com um tratamento medicamentoso combinado, os pesquisadores foram capazes de parar o crescimento de células de câncer em laboratório e em camundongos.
O foco dos pesquisadores foi o rabdomiossarcoma, um câncer infantil que se inicia nos músculos.
Eles descobriram que uma das chaves, conhecido como via da quinase PI3, foi ligada em 83% dos pacientes com diagnóstico de rabdomiossarcoma.
O outro controle, a via da MAP quinase, foi ligada em 43% das amostras de pacientes onde a PI3-quinase, também estava ligada.
Usando células cultivadas em laboratório, os pesquisadores descobriram que se você desligar qualquer um dos dois controles o outro controle torna-se mais ativo para compensar.
Segundo Jane Renshaw, co-autora do estudo, "descobrimos que, enquanto a maioria dos tumores rabdomiossarcoma parece ter ativas as chaves de sinalização PI3K, inibir esta via por si só não é suficiente para se conseguir resultados eficazes. Uma comunicação entre a PI3 quinase e os caminhos da MAP quinase mostra que o câncer é capaz de encontrar uma rota alternativa."
Eles descobriram que bloqueando os dois controles é possível evitar que as células usem qualquer um dos dois como uma rota de fuga.
Para fazer isso, eles usaram duas drogas AZD8055 e AZD6244. As duas drogas combinadas reduziram o crescimento de células cancerosas em laboratório para uma extensão maior do que qualquer dos tratamentos separadamente.
E a combinação de fármacos reduziu os níveis de um marcador tumoral no sangue em ratos com rabdomiossarcoma.

                                                                                                                              Fonte: Isaude.net

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Cientista australiano anuncia forma de usar o HIV contra o HIV

"Fogo contra fogo". Proteína que o vírus usa para se duplicar foi modificada para inibir o seu crescimento

 

Cientistas do Instituto Queensland de Pesquisa Médica (QIMR) desenvolveram uma maneira de usar o HIV para vencer o próprio HIV em laboratório.
O professor David Harrich, afirma ter modificado com sucesso uma proteína que o vírus precisa para se duplicar, fazendo com que ela passe a inibir o desenvolvimento do próprio vírus.
"É como combater fogo com fogo", afirma Harrich. "Nunca vi nada assim. A proteína modificada funciona sempre".
Apesar de destacar que ainda existem muitas questões a serem solucionadas, ele acredita que , se a investigação continuar neste caminho, poderá conduzir a "uma cura definitiva para a Aids".
A proteína denominada Nullbasic, "mostrou uma extraordinária capacidade para impedir o crescimento do vírus em laboratório e pode ter implicações estimulantes no tratamento de pessoas já infectadas.
"Isso é como combater fogo com fogo", afirma o professor Harrich
"O vírus poderá infectar uma célula, mas não se propagará", declarou o cientista no estudo publicado na última edição da revista Human Gene Eherapy.
"A pessoa ainda estaria infectada pelo HIV. Nossa pesquisa não eliminaria o HIV. Mas o vírus poderia manter-se latente, ele não iria acordar. Desta forma, as pessoas contaminadas não desenvolveriam a AIDS, mantendo o sistema imunológico saudável.
O sucesso desta experiência também teria impactos econômicos e sociais muito grandes, inclusive para pacientes já contaminados que, atualmente, têm que tomar medicamentos para o resto de suas vidas.
David Harrich vem pesquisando o HIV por 30 anos, desde que começou como assistente de pesquisa da Universidade da Califórnia, Los Angeles (UCLA,) no início de 1980, quando surgiram os primeiros casos da epidemia. 


                                                                                                            Fonte: Isaude.net

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Maconha é menos prejudicial para os pulmões do que o cigarro

Taxa de fluxo de ar dos usuários aumenta com o aumento da exposição à droga, até um determinado nível, diferente do tabaco

Bob Esponja é que sabe....

E studo realizado por pesquisadores da University of California, nos Estados Unidos, sugere que o uso baixo a moderado de maconha é menos prejudicial para os pulmões dos usuários do que a exposição ao tabaco, embora as duas substâncias contenham muito dos mesmos componentes.
Os resultados mostraram que a taxa de fluxo de ar aumentou em vez de diminuir com o aumento da exposição à droga, até um determinado nível.
Para o estudo, a equipe de pesquisa, em conjunto com a Universidade do Alabama, coletou dados de mais de 5 mil adultos nos EUA durante mais de 20 anos.
Fumar cigarros pode causar danos significativos aos pulmões, incluindo sintomas respiratórios, doença pulmonar obstrutiva crônica e câncer de pulmão. Dados para os efeitos em longo prazo do uso da maconha sobre o sistema pulmonar tinham sido escassos até agora.
"Nós encontramos exatamente o que pensávamos que iríamos encontrar em relação à exposição ao tabaco: uma perda consistente de função pulmonar com o aumento da exposição. Ficamos surpreendidos, no entanto, de ter encontrado um padrão diferente de associação com a exposição à maconha", revela o autor do estudo, Mark Pletcher.
A equipe mediu a taxa de fluxo de ar, velocidade na qual uma pessoa pode soprar o ar, e o volume pulmonar, quantidade de ar que uma pessoa é capaz de soprar, de todos os participantes.
"Essencialmente com o tabaco, quanto mais você usa, maior é a perda que você tem com ambos os indicadores, taxa de fluxo de ar e volume pulmonar. Há uma relação linear: quanto mais você usa, mais você perde", afirma o também autor da pesquisa, Stefan Kertesz.
O mesmo não aconteceu com o uso da maconha. A taxa de fluxo de ar aumentou em vez de diminuir com o aumento da exposição à maconha, até um determinado nível.
Segundo os pesquisadores, um fator importante que ajuda a explicar a diferença nos efeitos a partir destas duas substâncias é a quantidade de cada produto que normalmente é consumida. Os usuários de tabaco geralmente fumam 10 a 20 cigarros / dia. Usuários de maconha, em média, fumam apenas duas a três vezes por mês, assim a exposição típica à maconha é muito inferior à do tabaco.
Os investigadores acreditam que os resultados podem complementar o crescente corpo de estudo sobre aspectos benéficos do consumo baixo a moderado da maconha no controle da dor, estimulante do apetite, elevação do humor e gestão de outros sintomas crônicos. "Nossas descobertas sugerem que o uso ocasional de maconha para estes ou outros fins não pode ser associado a consequências adversas sobre a função pulmonar, mas alertam também para a necessidade de cautela e moderação no uso da droga", conclui Pletcher.
  • Fonte: Isaude.ne

Descoberto mecanismo de ação que torna o álcool viciante para os seres humanos


Resultados mostram que o álcool leva à liberação de endorfina em áreas do cérebro que produzem prazer e recompensa


Jennifer Mitchell, líder do estudo durante o processo
de pesquisa em laboratório(
Foto: University of California  )
Pesquisadores da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, descobriram um mecanismo de ação cerebral que torna o álcool viciante para os seres humanos.
Os resultados revelam que beber álcool leva à liberação de endorfinas em áreas do cérebro que produzem sentimentos de prazer e recompensa.
A descoberta marca a primeira vez em que a liberação de endorfina no núcleo accumbens e no córtex orbitofrontal em resposta ao consumo de álcool foi observada diretamente em seres humanos.
"Isso é algo que temos especulado há 30 anos, com base em estudos com animais, mas que não tínhamos provado em seres humanos até agora. Nosso estudo fornece a primeira evidência direta de como o álcool faz com que as pessoas se sintam bem", afirma a autora da pesquisa, Jennifer Mitchell.
Segundo o autor sênior, Howard L. Fields, a descoberta das localizações precisas no cérebro onde endorfinas são liberadas fornece um possível alvo para o desenvolvimento de drogas mais eficazes para o tratamento de pessoas viciadas em álcool.
Os pesquisadores usaram tomografia por emissão de pósitrons, ou PET, para observar os efeitos imediatos do álcool no cérebro de 13 alcoólatras e 12 indivíduos controles que não eram viciados.
Em todos os participantes, a ingestão de álcool levou a uma liberação de endorfinas. E, quanto mais endorfina era liberada no núcleo accumbens, maior a sensação de prazer relatada por cada bebedor.
Os resultados mostraram também que, quanto mais endorfina era liberada no córtex orbitofrontal, maior a sensação de embriaguez nos alcoólatras, mas não no grupo controle. "Isso indica que os cérebros dos alcoólatras são alterados de forma que os torna mais propensos a achar o álcool agradável, e pode ser uma pista de como o alcoolismo se desenvolve em primeiro lugar. Essa maior sensação de recompensa pode levar essas pessoas a beber demais", explica Mitchell.
Possível tratamento
Antes de beber, os participantes receberam injeções de carfentanil radioativamente marcada, uma droga que, seletivamente, liga-se a zonas do cérebro chamadas receptores de opióides, onde as endorfinas também se ligam. Como o carfentanil radioativo emitiu radiação, os locais do receptor se iluminaram na imagem PET, permitindo que os pesquisadores mapeassem suas localizações exatas.
Os indivíduos então consumiram bebida alcoólica, seguida por uma segunda injeção de carfentanil radioativo, e foram analisados novamente com imagens PET. Como as endorfinas naturais liberadas pela bebida foram vinculadas a sítios receptores opióides, elas impediram a droga carfentanil de se ligar.
Ao comparar as áreas de radioatividade da primeira e segunda imagem PET, os pesquisadores foram capazes de mapear os locais exatos onde as endorfinas foram liberadas em resposta ao consumo de álcool. Eles descobriram que as endorfinas liberadas em resposta ao álcool se ligam a um tipo específico de receptor opióide, o receptor Mu.
Este resultado sugere uma possível abordagem para melhorar a eficácia do tratamento de pessoas alcoólatras através da concepção de medicamentos melhores do que a naltrexona.
"Naltrexona bloqueia mais de um receptor opióide, e precisamos saber qual bloqueio reduz o consumo de álcool e qual produz os efeitos colaterais indesejados. Se nós entendermos melhor como as endorfinas controlam o consumo de álcool, teremos uma chance melhor de criar terapias mais específicas para a dependência dessa substância. Este artigo é um passo significativo nessa direção, porque especificamente implica o receptor opióide Mu na recompensa do álcool em humanos", conclui Fields.

Fonte: Isaude.net


Vício em internet causa efeito parecido ao de álcool e drogas no cérebro


Resultados revelam alterações em áreas cerebrais relacionadas a emoções, tomada de decisão e autocontrole



Em um estudo publicado na revista Plos One, pesquisadores chineses relataram que viciados em internet têm alterações no cérebro similares àqueles que usam drogas e álcool em excesso.
Os resultados revelaram alterações em áreas cerebrais relacionadas a emoções, tomada de decisão e autocontrole.
Estudos anteriores sobre a Desordem de Dependência da Internet, caracterizada pela incapacidade de um indivíduo para controlar o uso da web, em sua maioria focaram em questionários psicológicos.
O estudo atual, por outro lado, utilizou uma técnica de ressonância magnética para investigar características específicas do cérebro de 18 adolescentes entre 14 e 21 anos que sofriam da condição.
Os cientistas descobriram diferenças na massa branca - parte do cérebro que contém fibras nervosas - dos viciados em internet em comparação a pessoas não-viciadas.
Segundo o líder da pesquisa, Hao Lei, da Academia de Ciências da China, os resultados também indicam que o vício em internet pode partilhar mecanismos psicológicos e neurológicos com outros tipos de vício e distúrbios de controle de impulsos.
A equipe acredita que os resultados podem levar a novos tratamentos para vícios, similares aos utilizados para tratar pacientes viciados em jogos electrónicos.

Fonte: Isaude.net